terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Mini ''floresta'' do residencial Morada do Sol



Demos início a primeira etapa de implantação, foram 950 árvores plantadas com muitas mãos, emoção e compartilho neste mutirão para a vida! Em janeiro tem mais...
Realização: MOHAS – MOVIMENTO HABITACIONAL E AÇÃO SOCIAL.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

CEF apresenta faixa 1/5 MCMV - MOHAS presente

 
Caixa inicia financiamentos da Faixa 1,5 do Programa Minha Casa Minha Vida.

O financiamento para imóveis da Faixa 1,5 do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) já está sendo disponibilizado pela Caixa Econômica Federal. A nova modalidade atenderá famílias com renda mensal de até R$ 2,35 mil.

De acordo com o Ministério das Cidades, a previsão é contratar 40 mil unidades habitacionais até o final deste ano.

As aquisições na Faixa 1,5 do MCMV estão abertas para empreendimentos contratados pela Caixa desde 24 de outubro. O cliente deve atender às demais condições de análise do crédito previstas nas faixas 2 e 3.

O teto para o financiamento varia de acordo com a região. Conforme a tabela de municípios, o valor vai de R$ 70 mil a R$ 135 mil.
O subsídio também varia de acordo com o local em que o empreendimento está sendo construído. Vai de R$ 11 mil a 45 mil conforme o município de contratação da operação. O financiamento, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), poderá ser feito em até 360 meses (30 anos). Os juros são de 5% ao ano acrescido de TR.

De acordo com o Ministério das Cidades, estão destinados R$ 4,3 bilhões em recursos para os imóveis da Faixa 1,5 do MCMV. Destes, R$ 1,9 bilhão serão em subsídios (R$ 1,8 bilhão do FGTS e R$ 180 milhões do Tesouro Nacional) e os demais R$ 2,4 bilhões em financiamentos do FGTS

Serrana conquista casa com qualidade de vida

Por: Reinaldo Romero, Educador socioambiental, turismólogo ambientalista

O solo de Serrana irá ficar ainda mais fértil, o clima irá melhorar e pássaros irão voltar, pois neste final de semana o MOHAS – MOVIMENTO HABITACIONAL E AÇÃO SOCIAL, iniciará  a implantação de uma mini floresta no Residencial Morada do Sol, em Serrana. 

Nesta primeira etapa serão plantadas quase mil árvores dos biomas da Mata Atlântica e Cerradão.


Participe! Os mutirões de plantio acontecerão com os futuros moradores e seus filhos, neste final de semana, sábado 17 e domingo 18, a partir das 8h00 da manhã.

Você é nosso convidado!

Vamos florestar?





terça-feira, 22 de novembro de 2016

Novo prefeito de Igarapava recebe equipe do MOHAS

Nesta segunda (21/11) o prefeito eleito de Igarapava José Ricardo recebeu a equipe do MOHAS.
No encontro, Vani Poletti presidente do MOHAS, comprimento o novo prefeito e contou a história da formação do grupo Vargem Alegre. O Eng. Lourenço apresentou o projeto técnico e a composição financeira para realização da obra com a contrapartida da prefeitura. Segundo o Ministério das Cidades as novas contratações devem ocorrer no mês de março de 2017.
O prefeito José Ricardo, acolheu com entusiasmo o projeto, reforçando a necessidade de dar continuidade nos trâmites legais para atender as famílias de Igarapava. Falou da preocupação em entender as famílias que estão em áreas de risco o estão sujeitas a ação de reintegração de posse por mandado judicial. O Prefeito salientou a importância de manter as famílias conscientes de todas as tratativas do projeto e que estará presente na próxima assembleia do Vargem Alegre.
O encontro contou com a presença dos vereadores Paulão, Tiekinha e Denize além do técnico social do MOHAS Paulo Honório.
A assembleia do grupo será na próxima segunda-feira dia 28 de novembro na casa da cultura às 19:00 horas em Igarapava. 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Dilma denuncia suspensão do Minha Casa Minha Vida

“O governo Temer está acabando não só com o Minha Casa Minha Vida mas com todos os programas sociais e direcionando os recursos públicos para o pagamento de juros”

A presidenta Dilma Rousseff denunciou a suspensão do programa Minha Casa Minha Vida pelo governo federal durante a abertura do 40ºEncontro Nacional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas (ENSA).
Aplaudida de pé por um público de arquitetos e urbanistas, acadêmicos e representantes de movimentos sociais no auditório da Federação Gaúcha de Futebol, em Porto Alegre, disse que o MCMV era um projeto para população de baixa renda com um amplo orçamento, que chegava a R$ 130 bilhões por ano, e que agora está reduzido ao ‘cartão reforma’ com um valor de R$ 500 milhões no governo Michel Temer.

Dilma ainda criticou duramente a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que congela os gastos públicos nos próximos 20 anos. A medida, que na Câmara dos Deputados era PEC 241 e no Senado passou a ser PEC 55, segundo Dilma Rousseff, irá excluir os pobres do orçamento federal.

“O governo Temer está acabando não só com o Minha Casa Minha Vida mas com todos os programas sociais e direcionando os recursos públicos para o pagamento de juros”, disparou o presidente da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Jeferson Salazar.


Dilma discorreu sobre as medidas de cunho neoliberal que estão em debate no país. Além da PEC que congela os gastos, citou as propostas de reforma na previdência e nos direitos trabalhistas. “O que podemos ver é a imposição da política neoliberal que teve início no governo de Fernando Henrique Cardoso, e que avança agora na sua completude”, afirmou Dilma. Em uma fala de 59 minutos, ela também abordou o contexto político que culminou com o seu impeachment. Analisou, com preocupação, a eleição dos Estados Unidos, que resultou na vitória de Donald Trump.

– O 40º ENSA Encontro Nacional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas,  reúne arquitetos e urbanistas de todo o país. 

Fonte: Imprensa FNA

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

GAHRP continua na luta por moradia

reunião nov/2016
A busca por um projeto de moradia em Ribeirão Preto é necessária, mas não é fácil. Desde 2013 o GAHRP Grupo de Autogestão Habitacional reúne famílias de vários bairros da cidade que moram de aluguel, em casas cedidas ou jovens trabalhadores com intenção de constituir um lar.

Infelizmente, mesmo com o Programa Minha Casa Minha Vida do governo Lula e Dilma não conseguimos realizar um projeto em Ribeirão.

As características de nossa cidade burguesa, excludente e acéfala em programa habitacional, juntamente com o alto custo da terra, nos impediu de avançar na realização de um projeto com as famílias até agora.

Várias iniciativas foram tomadas neste período junto a prefeitura no sentido de usar áreas públicas em projetos de habitação e infraestrutura, mas durante este governo municipal não obtivemos sucesso.

Com tantas negativas aos movimentos organizados, as ocupações de área abandonadas e ociosas tornaram-se constate em Ribeirão.

O GAHRP necessita de um terreno onde possa desenvolver um projeto de moradia. É simples, o grupo nunca reivindicou nada de graça, as famílias tem condições de pagar uma prestação mensal ao deixar de pagar aluguel.

O GAHRP acredita que os movimentos de moradia de Ribeirão Preto ganharão muito em credibilidade, organização e mobilização na medida que estiver sendo gerido um empreendimento habitacional de auto gestão, e é com este pensamento que mantemos nossa vontade de continuar perseverando.

O poema “Favelas” de Drummond faz uma importante indagação:
 “(Favelas) Enquanto se contam, ama-se em barraco e a céu aberto, novos seres se encomendam ou nascem à revelia. Os que mudam, os que somem, os que são mortos a tiro são logo substituídos. Que fazer com tanta gente brotando do chão, formigas de um formigueiro infinito? Ensinar-lhes paciência, conformidade, renúncia?”

Não. Nossa força nasce do sonho de cada uma que compõe o grupo, cada um com sua história, sentimentos e esperança!

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Temer acaba com o Programa Minha Casa Minha Vida

E este é o tema do Bom Para Todos da TVT.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, reconhece a moradia como um direito fundamental do ser humano.

Ter um lugar para morar pode significar viver em paz, com dignidade e saúde – física e mental. Nosso país sempre viveu o déficit de moradia para a população mais carente.

Os governos populares atacaram com vigor o problema, por meio de programas de habitação. Milhões de pessoas foram beneficiadas e outras tantas agora vivem a aflição de imaginar que, talvez, não consigam mais realizar este sonho.

O primeiro programa social a ser desmontado pelo governo de Michel Temer foi o ‘Minha Casa, Minha Vida’.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

Ocupar e resistir

fonte: Peabiru TCA
Foram realizadas na última madrugada pela Frente de Luta por Moradia (FLM), 8 ocupações de edifícios e terrenos abandonados na cidade de São Paulo, uma delas violentamente reprimida pela polícia.

As ocupações denunciam propriedades fora da lei, que não cumprem sua função social, e abrigam trabalhadores sem teto que já sofrem com o atual quadro econômico do país, que demonstra se agravar.


Dentre as ocupações está o edifício do INSS Av. 9 de julho. Abandonado há mais de 30 anos, foi ocupado pela FLM outras 6 vezes, a primeira em 1997. Está vazio desde 2010, apesar de haver uma promessa (com projeto já elaborado) da Prefeitura de reformá-lo para Habitação de Interesse Social desde 2003.

Nesse primeiro dia de ocupação, trabalhadoras, trabalhadores e crianças, brasileiros, estrangeiros e refugiados, realizam a limpeza do edifício, para que volte às condições que o deixaram em 2010.

O movimento, que luta contra a retirada de direitos e o retrocesso nas politicas sociais, irá ocupar o edifício para moradia, mas também contará com a participação de diversos coletivos nas áreas de educação, cultura e saúde.


A moradia e a permanência da população pobre no centro deve ser diretriz fundamental da política urbana do município, na criação de uma cidade mais justa!

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Seminário de Trabalho Social na Produção da Habitação Autogerida


Participe do Seminário de Trabalho Social na Produção da Habitação Autogerida

A União dos Movimentos de Moradia (UMM-SP) e a União Nacional por Moradia Popular (UNMP) realizam nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, o Seminário de Trabalho Social na Produção da Habitação Autogerida. Nosso objetivo é discutir, refletir e apresentar propostas para um trabalho social comprometido com os movimentos sociais e com a produção da habitação autogestionária.

O trabalho social é um componente da política de habitação. Essa política, assim como outras políticas sociais, se configuram em campos de disputas entre interesses da sociedade capitalista e os interesses coletivos. Nesse sentido e diante da conjuntura golpista de avanço do neoliberalismo que enfrentamos, torna-se eminente nossas discussões na defesa do trabalho social na habitação autogestionária.

O trabalho social na autogestão visa tanto a participação de todos na totalidade do processo quanto a continuidade dessa organização para a vida comunitária. Além disso, traz os valores políticos da organização e da mobilização vinculados à visão de mundo daquele movimento social. Os movimentos populares possuem suas estratégias de mobilização, seu histórico e suas formas de pressão e de luta. O Trabalho Social deve partir desse acúmulo, bem como das experiências anteriores do grupo e é imprescindível na construção de ideários compartilhados pelos integrantes desses grupos.

A autogestão na produção habitacional é uma das principais bandeiras do movimento, junto com a luta na defesa por cidades mais justas e igualitárias. Para nós, a autogestão na habitação corresponde a ações em que a produção habitacional ou a urbanização de uma área se dá através do controle da gestão dos recursos públicos e da obra pelos familias dos movimentos populares e associações. É a própria comunidade gerindo o processo da produção da solução de sua habitação e sendo protagonista desta ação.

Nossas principais discussões nesse Seminário serão relacionadas à participação do trabalho técnico social nesse processo. Falamos do controle social em todas as etapas da produção da moradia até a organização da vida comunitária e como nossa atuação contribui não só para a construção de moradias com mais qualidade, mas também para a construção da vida comunitária, da busca por qualidade de vida a partir dos movimentos populares onde se pode inclusive buscar outros projetos societários.

Programação

Local: Sindicato dos Marceneiros
Rua das Carmelitas, 149 – Centro – São Paulo-SP
Inscrições e Informações: autogestaoemoradia@gmail.com

Dia 10 de novembro
9 h – Abertura, saudações e apresentação dos objetivos;
10h – Mesa NÓS VAMOS PROSSEGUIR, COMPANHEIROS, MEDO NÃO HÁ:
– contexto político, política habitacional e trabalho social na política de habitação;
13:30 h – Mesa: A FORÇA E A BELEZA DO PROJETO POPULAR
– Visão de mundo: (papel do MS, relação com o Estado, proposta da autogestão – produção do empreendimento e projeto politico)
15:30 – Café
16h – Mesa: QUEM SABE FAZ A HORA
– Trabalho social e formas de organização;
– Integração AT arq. e eng. com AT social;
– TS no processo de produção
– Portaria 21 X prioridades do movimento;
– Modelos de arranjos para a gestão do TS;

Dia 11 de novembro
9:00 – Video
9:30 – Grupos:
A. – Organização para a obra;
B. – Organização comunitária;
C. – Formação política;
D. – Estratégias de inserção econômica;
E. – Relação com o território;

14:00 – Plenária Geral e apresentação de propostas.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

"NÃO DEIXAR NINGUÉM PARA TRÁS"

Conquistar um mundo cada vez mais socialmente habitável, cidades inclusivas, participativas e justas tem sido a tônica dos debates no encontro repleto de diversidade cultural que se completam nas trocas de experiências entre os 193 países membros da ONU participantes do Habitat III.

A 3ª Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Habitação, a Habitat III na cidade de Quito no Equador está sendo uma experiência fundamental para alimentar de conhecimento e esperança os movimentos e lideranças que tiveram a oportunidades de representar o Brasil neste encontro.

O documento final indicará uma grande diversidade de temas como: direitos humanos, cultura, função social da terra e da propriedade privada, participação, espaço público, gênero, produtividade, funções territoriais e planejamento regional e planejamento integrado.

O evento reuniu milhares de participantes de governos e da sociedade civil além de jovens e acadêmicos para refletir sobre o futuro de grandes centros urbanos e a qualidade de vida para os moradores de cidades nos próximos 20 anos onde o lema "não deixar ninguém para trás" será a meta de todos. 


















quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A rua é lugar de democracia no mundo todo


Movimentos sociais da América Latina e do Brasil foram as ruas de Quito contra  o golpe e o avanço conservador no continente.
União acompanhou a marcha das mulheres indígenas pelas ruas de Quito em direção a Casa da Cultura mas o movimento foi disperso pela Polícia sem maiores incidentes. 
Fotos de divulgação face:

















segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Fórum se reunirá nesta sexta-feira

O Fórum Permanente dos Movimentos Populares de Ribeirão Preto é fruto da unidade e da resistência dos vários segmentos do movimento popular da cidade, que se destacam na luta social, pelos direitos individuais e coletivos, pelas minorias, pela inclusão social e pela maior participação popular nas decisões governamentais.
Acreditamos que através da mobilização e da participação popular, Ribeirão Preto poderá caminhar para se constituir em uma cidade inclusiva, democrática, progressista, onde sua população tenha vez e voz nas decisões de seus destinos.
Entidades que compõem o Fórum (sempre aberto para novas adesões):

UBM (União Brasileira de Mulheres de RP)
Casa da Mulher-RP
Movimento de Mulheres de RP
Movimento de Mulheres Negras-RP
Apeoesp Articulação
Sindsaúde
APROFERP
MST
SASP
Ong Pau Brasil
Associação Ribeirão Verde
Associação Jd Marckesi
Associação Branca Sales
Associação Valentina Figueiredo
GAHRP (Grupo de Assistência Habitacional de RP)
MOHAS (Movimento de Habitação Social)
MLNR (Movimento Livre Nova Ribeirão)
UJS (União da Juventude socialista)
UEE União Estadual Estudantil)
UPES (União Paulista de Estudantes Secundaristas)
UNE (União Nacional dos Estudantes)
Movimento Pró Novo Aeroporto
Comunidade Nazaré Paulista
Comunidade Cidade Locomotiva
Ong Virória Régia
Sindicato dos Médicos
União Nacional por Moradia Popular